Minha terceira São Silvestre

Logo após cruzar a linha de chegada,

muito sol e uma imensa alegria por correr mais uma São Silvestre  

A corrida mais importante da América Latina e a mais festejada de todas reuniu hoje, 31 de dezembro de 2013, representantes de todos os estados do Brasil e de algumas dezenas de países. Este ano a São Silvestre bateu o recorde de número de participantes, foram quase 30 mil inscritos de 41 países diferentes.

Waldemar, Cláudia, Audy, Luciana, Lauren, Bianca e Márcia.

Amigos de muitas corridas.

Vieram corredores de todos os cantos do mundo e na Avenida Paulista, na cidade de São Paulo, se aglomeravam atletas do Quênia, Uganda, Tanzânia, Marrocos, Etiópia, Estados Unidos, Argentina, Alemanha, Suíça, Colômbia, Japão, México, Peru, Chile, França, Bélgica, Espanha, Albânia, Canadá, Gana, Holanda, Itália, África do Sul, Áustria, Barbados, Bolívia, Bósnia, Costa Rica, Dinamarca, Equador, Inglaterra, Israel, Luxemburgo, Martinica, Paraguai, Portugal, Romênia, Suécia, Uruguai e Venezuela.

Momentos antes de sair de casa

Muitos corredores fantasiados na Avenida Paulista

A largada para o pelotão geral foi às 9h00. Fazia muito calor e demorei quase 20 minutos para cruzar a linha da largada junto com uma multidão de atletas. É sempre maravilhoso participar de uma São Silvestre, são milhares de pessoas alegres que escolheram o esporte e a superação de si próprio como a última conquista do ano que está partindo. 

                    Minha amiga corredora de elite Luciana de Paula Cunha                           patrocinada pela Drogaria São Paulo. 

Eu corri os 15 km mantendo quase sempre o mesmo ritmo, diminuindo um pouco nas descidas acentuadas e controlando a respiração para vencer os dois últimos quilômetros de subida da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio. Fiz uma boa corrida, terminei com a sensação que poderia correr mais uns cinco quilômetros porque não quis forçar a minha musculatura e chegar ao meu limite físico. Este ano treinei regularmente e corri 656 km considerando provas oficiais e treinos. Terminei os 15 km da São Silvestre em 1 hora 35 minutos e 38 segundos, tempo oficial. Na classificação geral fiquei na posição 935.  

Márcia, Bianca, Audy, Luciana, Cláudia e Lauren 

Os vencedores da 89º. São Silvestre, pódio com supremacia absoluta dos quenianos.

Feminino 1)Nancy Kipron - QUE - 51m58s
2) Kebede Gudeta - ETI - 52m06s
3) Jackline Juma Sakilu QUE- 52m29s
4) Sara Makera - TZA - 52m40s
5) Delvine Meringor - QUE - 52m46s

Masculino
1) Edwin Kipsang - QUE - 43m48s
2) Mark Korir - QUE - 44m09s
3) Stanlei Koech - QUE - 44m29s
4) Giovani dos Santos - BRA - 44m50s
5) Abderrhime Elasri - MAR - 45m28s

Audy,Luciana e Cláudia

Cuco, o lagarto da minha mãe

No dia 20 de dezembro de 2013 viajei para Caçador, minha cidade natal no oeste de Santa Catarina, para visitar os meus pais. Devido ao trânsito na saída de São Paulo a viagem de ônibus foi longa e cansativa, foram 18h30 na estrada.

A "Maria Sem Vergonha" que vive entre as pedras 

Muitos cravos e perfume pelo jardim

 

Passei apenas cinco dias em Caçador e não fotografei a cidade, apenas alguns detalhes do jardim da minha mãe que além de flores e frutas agora tem um novo habitante, o lagarto cuco.

O lagarto apareceu ainda filhote no jardim e logo se acostumou com os mimos da minha mãe. Ele vive em duas tocas próximas as calçadas da casa e sempre que minha mãe o chama ele aparece sorrateiramente.  O Cuco passa seus dias preguiçosamente andando pelo gramado e se exibindo para os visitantes que a minha mãe faz questão que o conheçam. Nas minhas andanças pelo jardim sempre mantive uma boa distância do Cuco que também deixou claro não gostar da minha presença, talvez estivesse com ciúmes.

Duas casinhas de João de Barro no alto da Araucária

Maracujá a casca fica roxa quando está maduro

Maracujá silvestre, muito doce e delicioso

Exposição "A TERRA VISTA DO CÉU"

O fotógrafo e ativista ambiental francês Yann Arthus-Bertrand  viajou por todos os cantos do planeta para fotografar paisagens exuberantes da terra e também para denunciar as mudanças catastróficas causadas pela interferência humana.

A exposição itinerante foi aberta em Paris no ano de 2000 e já foi vista por mais de 200 milhões de pessoas em 110 países. As 130 fotografias  tiradas do alto de helicópteros e balões estão expostas  em São Paulo nas grades do Parque Trianon e na área livre do MASP na Avenida Paulista.

Todos os dias, no meu caminho para o trabalho, tenho o prazer de passar pela calçada em frente ao Parque Trianon e desfrutar da beleza das fotografias de Yann Arthus-Bertrand. Hoje, na hora do meu almoço e quando saí do trabalho fotografei a exposição.

“A TERRA VISTA DO CÉU” ficará em cartaz até o dia 15 de dezembro de 2013. (www.terravistadoceu.com)