Hoje, 11 de setembro de 2014, cheguei cedo ao Parque Ibirapuera
para fotografar as árvores floridas. Como sou frequentadora assídua do parque
há pelo menos umas duas décadas, fui andando em direção a marquise, no lado
oposto ao Auditório, para fotografar dois pequenos ipês.
Assim que me aproximei, dois casais de maritacas pousaram no ipê. Comecei a fotografar freneticamente
sem mesmo ter tempo para ajustar a câmara. As maritacas estavam muito perto e
poderiam voar para longe se eu fizesse qualquer movimento brusco ou ruído. Não devo ter fotografado por mais de um minuto quando um guarda
do parque passou por baixo do ipê e espantou as maritacas.
Não contive o meu grito de lamento que fez com que o guarda
me pedisse desculpas por ter “estragado as fotos”. O guarda, visivelmente chateado por ter afugentado
as maritacas, deu alguns passos e me chamou para fotografar um pica-pau num
tronco de uma árvore que ele havia avistado. Era o meu prêmio de consolação.
Teria sido maravilhoso se tivesse sido possível fotografar as maritacas e as flores dos ipês por outros ângulos... enfim, fiquei feliz por ter conseguido fazer umas fotos interessantes, em especial, a primeira deste post que gostei bastante.
Teria sido maravilhoso se tivesse sido possível fotografar as maritacas e as flores dos ipês por outros ângulos... enfim, fiquei feliz por ter conseguido fazer umas fotos interessantes, em especial, a primeira deste post que gostei bastante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário