sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Minha quarta São Silvestre


Passando pelo Teatro Municipal, Km 11 ou 12 da prova
A decisão de correr esta São Silvestre foi, primeiramente, uma maneira de celebrar a vida e a minha condição física após alguns “incidentes” e uma cirurgia traumática no início de 2017.
Estava treinando com regularidade, porém, longe da forma física que tinha quando corri as minhas três primeiras São Silvestre.
 Na semana anterior a prova tive uma intoxicação alimentar e foram dois dias inteiros na cama. Felizmente me recuperei, mas em seguida tive uma torção muscular nas costas dormindo. A dor era intensa e a menos de dois dias da corrida não tinha certeza se teria condições de correr.
                                      Saindo de casa para correr a São Silvestre
Sabia que teria que ser uma corrida lenta porque assim teria mais chances de terminar. Apesar disso, não poderia deixar de lado o visual que combinasse com a alegria da prova.
                   Eu e a Ana Paula logo após cruzar a linha de chegada 
Corri acompanhada da minha amiga Ana Paula, de Caçador -Santa Catarina, que veio com o namorado para São Paulo para correr.
Durante a corrida muitas vezes senti dor nas costas, algumas fisgadas que me impediam de respirar por alguns segundos e que me faziam dar passadas ao invés de correr.
Consegui terminar a prova com um tempo equivalente ao que corri a meia maratona do Rio há alguns anos... não importa, a alegria de cruzar a linha de chegada da Av. Paulista por onde passaram mais de 30.000 corredores foi imensa. Foram 2h15 de um esforço imenso para percorrer os 15 km do percurso pesado da São Silvestre que teve chuva, alguns raios de sol e mormaço.
Com o meu amigo Hector do Uruguai. Nos encontramos no vão do MASP, antes da largada, enquanto aguardávamos a chuva passar.   
Da esquerda para a direita, Dado namorado da Ana Paula, eu a Ana e outro corredor de Caçador.

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