Assim que me aproximei do grupo, o fotógrafo que era muito simpático, disse-me que já tinha terminado de fazer as fotos que seriam publicadas num livro sobre Olinda. Só tive tempo de fazer as duas fotografias que postei no início desse artigo.
Achei maravilhosa a idéia de fotografar os Clóvis de Olinda com suas roupas coloridas e a Catedral ao fundo, mas lamentei profundamente ter chegado lá ao final do ensaio fotográfico.
O fotógrafo, que não me recordo o nome, percebeu o quanto eu tinha ficado impressionada com as fotos que ele tinha feito e pediu para eu emprestar a minha máquina para ele. Com seu jeito nordestino e acolhedor falou que gostaria de me fotografar junto com os palhaços para eu levar as fotos de recordação.
O colorido das vestimentas dos palhaços, das suas máscaras, o meu encontro inesperado com os Clóvis e a gentileza dos pernambucanos são lembranças que guardo com muito carinho.
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