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sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Inclusão à toda prova!

Descrição da foto:#PraCegoVer#PraTodosVerem: Audy e Sidney em pé, abraçados e sorridentes segurando suas medalhas de participação na prova. Ao fundo um fragmento do Obelisco do Ibirapuera.
Participei da corrida inclusiva organizada pelo Instituto Olga Kos, a segunda da temporada de 2019 em São Paulo. Corri os 6 km, nas imediações do Parque Ibirapuera guiando o meu amigo Sidney Tobias, no dia 01 de Dezembro de 2019. 
O encontro com outros corredores da ONG Grupo Terra foi na catraca do Metrô Brigadeiro às 5h45 da matina. A largada da corrida foi às 7h00.  

Descrição da foto:#PraCegoVer#PraTodosVerem: Audy e Sidney em pé, sorridentes, lado a lado. Ambos seguram a cordinha guia e estão em frente a linha de largada. Atrás muitos corredores aguardando a largada. 

Descrição da foto:#PraCegoVer#PraTodosVerem: 18 pessoas, entre corredores e caminhantes da ONG Grupo Terra abraçados e sorrindo. 14 pessoas estão em pé  e 4 agachadas.  
Descrição da foto:#PraCegoVer#PraTodosVerem: em pé, abraçados e sorrindo, da esquerda para a direita: Malu, Cláudio, Sidney e Audy.
Descrição da foto:#PraCegoVer#PraTodosVerem: foto da medalha de participação na corrida sobre fundo vermelho. A medalha é dourada, em alto relevo um corredor de perfil dando uma passada e a inscrição Olga Kos. A fita que a sustenta é verde azulada com a imagem de um corredor em preto, de perfil, e a inscrição, também em preto, corrida e caminhada Instituto Olga Kos.

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Corrida Inclusiva Instituto Olga Kos

Audiodescrição da foto: #pracegover#pratodosverem: Foto colorida, vertical e corpo inteiro. Audy e Sidney, lado a lado com a corda de guia nos ante braços esquerdo do Sidney e direito da Audy. Sidney veste camiseta salmão oficial da corrida e bermuda preta. Audy usa a camiseta vermelha com o logo do GRUPO TERRA e bermuda preta. Ambos com passadas largas e expressão de alegria e esforço que a corrida exige.
Audiodescrição da foto: #pracegover#pratodosverem: Foto colorida, vertical e corpo inteiro. Ao fundo, no alto, placa vermelha com letras brancas escrito: Corrida e Caminhada pela inclusão Olga Kos - LARGADA/CHEGADA. Logo abaixo o cronômetro da prova zerado. 
 Audy e Sidney, pousando para a foto e sorrindo, estão lado a lado com a corda de guia nos ante braços esquerdo do Sidney e direito da Audy. Sidney veste camiseta salmão oficial da corrida e bermuda preta. Audy usa a camiseta vermelha com o logo do GRUPO TERRA e bermuda preta. 

Há 17 anos faço parte da ONG Grupo Terra que visa a inclusão de pessoas com deficiência visual através do esporte, cultura e lazer 
Eu me tornei corredora há cerca de 10 anos para ser guia de corrida de pessoas cegas. Foram muitas as corridas nesta década de aprendizado nas pistas de corrida e nas ruas. 
Para guiar uma pessoa cega é preciso ter uma passada sincronizada, seguir o ritmo de quem está sendo guiado, observar as irregularidade da rua, desviar o atleta dos buracos, olhar para frente e para o chão o tempo todo para dar segurança a pessoa que está sendo guiada.
A corda no pulso e o contanto constante com o ante-braço garantem maior agilidade nos movimentos para os corredores. 
   
Audiodescrição da foto: #pracegover#pratodosverem: Foto colorida, fundo vermelho e a medalha da corrida em primeiro plano. A medalha é prata, esculpido em alto relevo o perfil de um corredor em movimento e as inscrições Instituto Olga Kos.

Participei da última edição da Caminha e Corrida pela Inclusão Olga Kos V guiando o meu amigo Sidney Tobias. A largada foi às 7h00 em frente ao Estádio do Pacaembu, no dia 31 de março de 2019. Corremos os 5 km da prova em 35 minutos.
A minha mãe participou da caminhada e guiou a Ana Cláudia.


Audiodescrição da foto: #pracegover#pratodosverem: Foto colorida, horizontal com 16 pessoas. inteiro. Ao fundo, no alto, placa vermelha com letras brancas escrito: Corrida e Caminhada pela inclusão Olga Kos - LARGADA/CHEGADA. Logo abaixo o cronômetro da prova zerado. Em pé, Sidney usa camiseta azul e abraça Ana Cláudia que está com camiseta amarela abraçada à minha mãe que usa a camiseta vermelha com o logo do Grupo Terra. Agachados na frente, um corredor com camiseta salmão ao meu lado, uso camiseta vermelha do Grupo Terra, a minha direita Malu segura o meu braço e ao lado dela a Sonia.
Audiodescrição da foto: #pracegover#pratodosverem: Foto colorida, grupo de corredores sorridentes e abraçados, alguns estão agachados e outros em pé, em frente ao Estádio do Pacaembu antes da largada da corrida. Entre eles, Audy, Sidney, Malu, Hermes, Iolanda, Sonia, Geons, Ana Cláudia, Lena. 
Audiodescrição da foto: #pracegover#pratodosverem: Foto colorida e horizontal, muitos corredores dispersos em frente ao Estádio do Pacaembu. Do lado esquerdo da foto, em primeiro plano, Amélia, Audy, Sidney e Ana Cláudia entre outras pessoas.
 Audiodescrição da foto: #pracegover#pratodosverem: Foto colorida e horizontal, 21 pessoas do Grupo Terra juntas, abraçadas e sorridentes. Todos estão com suas medalhas de conclusão da prova no peito. Ao fundo o estádio do Pacaembu.    

Havia mais de 10.000 pessoas inscritas para a corrida e caminhada.
Um dia muito especial com reencontro de amigos queridos de longa data.

Purple Day – Conscientização sobre a epilepsia

 
Audiodescrição da foto: #PraCegoVer #PraTodosVerem: foto vertical, colorida mostrando em primeiro plano pessoas de costa usando camiseta roxa e segurando balões ao alto também roxos. Ao fundo prédios da Avenida Paulista. 
Audiodescrição da foto: #PraCegoVer #PraTodosVerem: foto vertical e colorida. Em primeiro plano eu e a minha mãe abraçadas e sorrindo. Usamos a camiseta roxa do evento, bermuda preta e a medalha que ganhamos na Corrida Olga Kos que havíamos participado no início da manhã. Atrás de nós muitas pessoas usando a camiseta roxa do evento e segurando balões roxos. 
O Purple Day foi criado em 2008 no Canadá por uma garotinha de 9 anos, Cassydi Megan, com a ajuda da Associação de Epilepsia de Nova Escócia.
A cor roxa foi escolhida para representar a epilepsia por causa da flor de lavanda, que frequentemente é associada com a solidão, que representa os sentimentos de isolamento que muitas pessoas com epilepsia sentem.
No mundo inteiro são organizados eventos no mês de março para chamar a atenção das pessoas sobre a epilepsia.
Em São Paulo, a caminhada aconteceu no dia 31 de março de 2019, com concentração no Parque Mário Covas, na Avenida Paulista, e término em frente ao prédio da FIESP. 
Antes do início da caminhada, eu e a minha mãe que estávamos voltando da nossa participação na Corrida Inclusiva Olga Kos, https://audmara.blogspot.com/2019/05/corrida-inclusiva-instituto-olga-kos.html fomos tomar um café em uma padaria e encontramos com o Chef Henrique Fogaça que também participou da caminhada do Purple Day. 

 Audiodescrição da foto: #PraCegoVer #PraTodosVerem: foto horizontal, meio corpo e colorida. Henrique Fogaça, Audy e a minha mãe Iolanda abraçados e sorrindo. Ao fundo balcão com pães da padaria.
  Audiodescrição da foto: #PraCegoVer #PraTodosVerem: foto horizontal e colorida. Em primeiro plano, do lado direito, o MASP seguido de outros edifícios da Avenida Paulista. Muitas pessoas durante a caminhada segurando balões roxos. 

domingo, 1 de abril de 2018

Corrida e Caminhada pela Inclusão Olga Kos


Descrição da foto: Pra cego ver: grupo reunido em frente a placa da largada. Todos sorrindo e abraçados. Em pé da esquerda para a direita: Enzo, Hermes, Geons, uma corredora,Vitor, Sonia, uma corredora,Mário, Amélia e Cláudia. Agachados da esquerda para a direita: Audy, Malu, uma corredora, minha mãe Iolanda.   
Descrição da foto: pra cego ver: o mesmo grupo com o Estádio do Pacaembu ao fundo. Todos abraçados e sorrindo com suas medalhas após terem terminado a corrido.

No domingo, 25 de março de 2018, participei da corrida inclusiva em comemoração ao dia Internacional da Síndrome de Down ao lado de amigos queridos de longa data do Grupo Terra.
Descrição da foto: pra cego ver: medalha de participação na corrida. A medalha é dourada, escrito em alto relevo Instituto Olga Kos Inclusão Cultural. Impressa também a imagem de um corredor em movimento e de perfil. A fita da medalha é azul clara e branca com as inscrições " Instituto Olga Kos Inclusão Cultural e Corrida e Caminhada pela Incluso 2018 escrito na cor preta. 
Minha mãe, que está em São Paulo nos visitando, participou da caminhada. Acordamos às 4h30 da matina e às 5h30 eu e a mãe já estávamos na Av. Paulista para pegar o metrô e ir encontrar com outros corredores e caminhantes na estação Clínicas.
Descrição da foto: pra cego ver: eu e minha mãe abraçadas na plataforma do metrô. Ao fundo a placa indicando Destino Vila Madalena e o relógio que marcava 5h28.
Fomos andando da estação até o Estádio do Pacaembu onde seria a largada da corrida. O percurso tem cerca de 2km e uma descida muito íngreme.
Descrição da foto: pra cego ver: eu e o Cláudio na largada da corrida. Estamos de braços dados e com a cordinha usada para guiar na corrida. Ambos com a camiseta oficial da corrida, azul escura com o nome do Instituto Olga Kos e da corrida escrito em azul claro. Cláudio usa boné vermelho do Grupo Terra, óculos escuros e bermuda vermelho. Eu uso um boné rosa muito claro e bermuda preta. 
A largada foi às 7h00 e eu guiei o Cláudio Teixeira. Já participamos de várias corridas juntos e desta vez corremos os 5km em 40 minutos.  
Descrição da foto: pra cego ver: eu e o Cláudio correndo na Avenida Pacaembu, foto de corpo inteiro.
Descrição da foto: pra cego ver: eu e o Cláudio muito felizes com as nossas medalhas após o término da corrida. Ao fundo o estádio do Pacaembu.  
Depois da corrida, que teve 12.000 pessoas inscritas, voltamos todos para a Estação Clínicas caminhando, morro acima. Eu e a minha mãe ainda tivemos fôlego para andar quase toda a Paulista de volta para casa. Um domingo muito especial!
Descrição da foto: pra cego ver:  foto de corpo inteiro durante a caminhada. Da esquerda para a direita: minha mãe, Mário e Amélia entre outros caminhantes.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Minha quarta São Silvestre


Passando pelo Teatro Municipal, Km 11 ou 12 da prova
A decisão de correr esta São Silvestre foi, primeiramente, uma maneira de celebrar a vida e a minha condição física após alguns “incidentes” e uma cirurgia traumática no início de 2017.
Estava treinando com regularidade, porém, longe da forma física que tinha quando corri as minhas três primeiras São Silvestre.
 Na semana anterior a prova tive uma intoxicação alimentar e foram dois dias inteiros na cama. Felizmente me recuperei, mas em seguida tive uma torção muscular nas costas dormindo. A dor era intensa e a menos de dois dias da corrida não tinha certeza se teria condições de correr.
                                      Saindo de casa para correr a São Silvestre
Sabia que teria que ser uma corrida lenta porque assim teria mais chances de terminar. Apesar disso, não poderia deixar de lado o visual que combinasse com a alegria da prova.
                   Eu e a Ana Paula logo após cruzar a linha de chegada 
Corri acompanhada da minha amiga Ana Paula, de Caçador -Santa Catarina, que veio com o namorado para São Paulo para correr.
Durante a corrida muitas vezes senti dor nas costas, algumas fisgadas que me impediam de respirar por alguns segundos e que me faziam dar passadas ao invés de correr.
Consegui terminar a prova com um tempo equivalente ao que corri a meia maratona do Rio há alguns anos... não importa, a alegria de cruzar a linha de chegada da Av. Paulista por onde passaram mais de 30.000 corredores foi imensa. Foram 2h15 de um esforço imenso para percorrer os 15 km do percurso pesado da São Silvestre que teve chuva, alguns raios de sol e mormaço.
Com o meu amigo Hector do Uruguai. Nos encontramos no vão do MASP, antes da largada, enquanto aguardávamos a chuva passar.   
Da esquerda para a direita, Dado namorado da Ana Paula, eu a Ana e outro corredor de Caçador.

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Corrida na 8º. Virada INCLUSIVA

No dia 3 de dezembro é comemorado o dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Desde 2010, a Virada Inclusiva, evento idealizado e coordenado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência conta com inúmeras atividades inclusivas em todas as áreas.
Participei da Corrida de 10km no entorno do Parque Ibirapuera com a ONG Grupo Terra que visa a inclusão de pessoas com deficiência visual através do esporte, cultura e lazer no domingo 03 dezembro de 2017. 
Sou voluntária do Grupo Terra há 15 anos.
Encontrei antes da corrida o meu amigo Hector, do Uruguai, corredor de longa data.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

12º Maratona de Revezamento Ayrton Senna

Ontem, 22 de novembro de 2015, participei pela terceira vez da Maratona de Revezamento Ayrton Senna no autódromo de Interlagos. A corrida, como sempre, exige muito preparo físico e disposição para enfrentar o asfalto quente, as descidas velozes e as intermináveis subidas do autódromo de Interlagos.
O esforço já começa na ida para o autódromo. Acordei ás 4h00 da manhã para encontrar com a equipe ás 5h15 e seguirmos juntos para Interlagos.  O nosso octeto nomeado Fidipídes era formado por amigos de muitas corridas: eu, a Fernanda, Isabela, Bianca,  o casal Cláudia e Waldemar, Renato e a Daniela que precisou ir embora antes do término do revezamento.
A largada da corrida era ás 7h00, tínhamos que sair cedo da região da Av.Paulista porque o trânsito é sempre intenso até o autódromo.
Este ano eu não tive condições de treinar, não fiz natação e sequer consegui fazer uma corridinha preparatória para a prova.  Eu era a quarta da equipe a correr e quando entrei na pista já fazia calor e o sol brilhava com intensidade. Sabia que não poderia forçar para não me lesionar, mas também não queria “passear” pelo autódromo. 

Logo ao sair dos boxes mergulhei no “S” do Senna com uma boa velocidade que mantive na reta e diminuí um pouco na primeira subida. Estava bem, mas percebi que os batimentos cardíacos estavam um pouco acelerados. Quando me aproximei da última subida, que tem quase 2 km de extensão, e parece interminável, resolvi parar num posto de hidratação, peguei um copo de energético e enquanto bebia meia dúzia de goles andei pelo menos uns 30 passos para recuperar o fôlego. Olhei no meu cronômetro e vi que o meu tempo de corrida era 24 minutos. Faltava menos de 1 quilômetro para o final da prova, poderia ter apertado o ritmo para garantir um bom tempo, mas preferi ser cautelosa e segui no meu ritmo. Terminei os 5 km 125 metros em 30 minutos e 29 segundos. Considerando as dificuldades da pista de Interlagos e a minha falta de preparo fiquei até satisfeita com o meu resultado. 
A nossa equipe conseguiu uma boa classificação no placar geral se levarmos em conta que não estávamos disputando nada, apenas correndo entre amigos. Entre as 413 equipes de oito pessoas nós ficamos com a classificação 179. Esse resultado também é discutível porque os tempos dos nossos cronômetros são todos inferiores aos oficiais da prova.
Eu e a Fernanda no "S" do Senna

Este ano a organização da prova foi no mínimo lamentável. Na verdade o que tinha era muita desorganização. As camisetas não foram entregues junto com o kit conforme comunicado abaixo do Instituto Ayrton Senna.

Queridos atletas,
Gostaríamos de primeiramente pedir desculpas pela mudança na data da retirada do Kit Atleta deste ano.
Tivemos um problema sério com o nosso fornecedor de camisetas, que não honrou nosso acordo de data de entrega. Além disso, a qualidade das camisetas entregues estava completamente fora dos nossos padrões de qualidade da prova, o que nos fez então tomar a decisão de assumir o prejuízo e produzir novas camisetas para serem entregues após o evento deste Domingo.
Temos ciência de que isso pode gerar frustração de vocês e pedimos mais uma vez desculpas.
De acordo com o código do consumidor, para que possamos reaver o dinheiro pago pelas camisetas mal feitas, temos que retorná-las ao fornecedor, e, por conta disso, estamos pedindo a cada atleta que retire o kit sem as camisetas nesta sexta e sábado, com a certeza de que iremos entregar a cada um dos participantes, no endereço informado no ato da inscrição, as duas camisetas novas (atleta e finisher) com qualidade e modelagem adequadas. Iremos entrar em contato por e-mail ou telefone para confirmar o endereço.
Para os atletas que, mesmo assim, prefiram retirar as camisetas em má qualidade no dia da prova, teremos um estoque separado para isso no local de retirada.
Pedimos desculpas pelo imprevisto e agradecemos desde já a compreensão de todos. Entraremos em contato na próxima semana para informar o procedimento de entrega das camisetas.

Salientamos ainda que os atletas devem retirar o restante do kit (número de Peito, Chip, sacola e viseira) no seguinte local: Vision Capote Valente – Rua Capote Valente, 1300 – nos dias 20 e 21 de Novembro, das 9h às 21h.

domingo, 25 de outubro de 2015

Correndo com a correnteza

O Instituto Harmonia, em parceria com a CAIXA, organizou o Circuito de Corridas Rios e Ruas que visa resgatar a importância dos rios da cidade de São Paulo que foram canalizados e correm sob nossos pés. O circuito, dividido em três etapas, segue o curso dos rios nas corridas com percurso de 6 km para corredores e 4 km, um passeio para os iniciantes.

A primeira corrida foi nos arredores do Zoológico e Jardim Botânico, a segunda no Centro Histórico e terceira será no Parque Ecológico do Tietê.
Painéis expostos na largada da corrida
Participei hoje, 25 de outubro de 2015, da etapa Centro Histórico que teve a largada na Praça da Sé, em frente ao prédio da CAIXA.
A corrida de 6 km foi muito especial para mim e marcou a minha volta as corridas oficiais. 
Desde que retornei da África do Sul com o meu irmão muito doente, no dia 23 de janeiro de 2015, esta foi a primeira vez que consegui correr uma prova. Meus dias e os meus esforços têm sido em função da recuperação do meu irmão. http://audmara.blogspot.com.br/2015/07/a-volta-dramatica-da-africa-do-sul.html.
Este ano não tive tempo para treinar, não estou fazendo musculação na academia nem natação que sempre foi  um dos meus esportes favoritos. Apesar da falta de preparo físico fiquei feliz porque ainda assim consegui terminar a prova com um tempo razoável, o que significa que o nosso corpo tem mesmo memória. 
Corri 6 km pelas ruas estreitas do centro histórico em 36 minutos e 15 segundos. 
 Eu e o Cônsul Dioka Mogano, com quem trabalhei no Consulado da África do Sul
Encontrei a Márcia na corrida, já corremos juntas tantas vezes. 
O kit da corrida tinha vários itens, inclusive cerveja misturada com suco de limão e tangerina. Acho que os patrocinadores deveriam prestar mais atenção no seu público alvo. A maioria dos corredores, e eu me incluo nesta categoria, não bebem nenhum tipo de bebida alcoólica.